Na última sexta-feira (01/04), empregados da Amazon, sediados em Nova York, formaram maioria ao votarem para criar um novo sindicato, o que representa uma conquista histórica dentro da empresa.
A vitória foi resultado de um ano lutando contra a violência sindical por parte da Amazon, que conseguiu manter seus funcionários sem um sindicato por mais de 25 anos, investindo milhões em campanhas anti-sindicalização.
Em 2021, a Amazon gastou 4,2 milhões de dólares em consultores contra sindicatos, contratados para persuadir os trabalhadores a não se sindicalizarem.
A ALU (Amazon Labor Union) esmagou os esforços de repressão sindical da Amazon com menos de 100 mil dólares arrecadados com doações, de acordo com Chris Smalls, presidente da entidade.
As reivindicações da ALU incluem um salário mínimo de US$ 30/hora para dar conta dos enormes custos de vida em Nova York, creche, transporte gratuito para o trabalho e um sistema de promoção justo e transparente.
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